quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Entrevista com o professor de Educação Física Kresley

Motivação


Bom dia, hoje a nossa repórter Yasmin Lima irá fazer uma entrevista com
Kresley, professor de educação física onde ela e seus amigos estudam.
Nessa entrevista Kresley conta o que te motivou a seguir essa profissão e
também se esse era o seu sonho desde criança. 

YASMIN: Bom dia!
Professor primeiramente queria agradecer o senhor em nome do grupo
por está nos cedendo um pouco do seu tempo para que essa entrevista
seja realizada.


Professor: É um prazer  está aqui.


YASMIN: Da onde surgiu a ideia de se tornar professor de Educação física?


Professor: Bom, surgiu da minha vontade de conhecer  o corpo.Eu sempre
gostei de matéria nas quis era estudado o corpo humano.Eu adorava essa
questão de saúde e a partir daí eu quis me tornar professor de Educação
física.


Yasmin: Entendi,desde a infância você queria se tornar professor de
Educação física ?


Professor: Não, na infância eu queria ser médico (cardiologista)


YASMIN: O senhor tem filhos certo?


Professor: Sim,tenho um filhinho.Ele é minha vida.


YASMIN: Certo,se o seu filho chegasse em você e falasse  que tinha um
sonho de se tornar professor de Educação física.O senhor apoiaria ele a
exercer essa profissão?


PROFESSOR: Eu falaria pra ele o que foi dito pra mim:Se você quer ser
professor de Educação física se dedique é seja o melhor,porque não tem
essa de pessoa que ganham mais ou menos.Se  você se destacar na sua
profissão você vai ganhar bem,independente de qual seja.


YASMIN: Muito bom! Então,professor mais alguém da sua família é
ou já foi professor de Educação física e te incentivou a ser também?


PROFESSOR: Não.


Yasmin: Normalmente quando uma pessoa quer seguir uma profissão
ela tem uma pessoa que a inspira.Você tem alguma inspiração?


PROFESSOR: Nunca tive nenhuma inspiração.


YASMIN: Foram essas as perguntas.Muito obrigada novamente por
responder todas elas.


PROFESSOR: De nada, foi um prazer.











Trabalho do 8°A
Lingua Portuguesa
Profº Anderson

Integrantes: Yasmin Lima,Paulo Davi, Victor,
Jennifer, Murilo, Caique Pereira e Lucas Henrique

quarta-feira, 18 de setembro de 2019


Trabalho

De

PORTUGUÊS


GRUPO: Amanda Oliveira, Ivens Rodrigo, Paulo Cesar, Lucas Souza e Yasmim Ferreira.

Serie: 8° ano C

Tema: Entrevista


Mais do que fama ou lucro, o que realmente motiva é a paixão pelo futebol!


                 Luiz Carlos Ferreira, atual vice-presidente do botafogo de Guaianazes antes técnico do mesmo time, compartilhou conosco suas experiências, desmotivações e principalmente as suas motivações, que teve nessa sua carreira dentro do futebol. Também nos fala sobre o carinho que tem pelos jogadores, isso ate os dias de hoje onde ainda joga como volante.

               Luiz Carlos: Quem sempre me motivou a continuar foram os jogadores que muitas vezes deixavam de jogar em times profissionais para jogar comigo. Por esses jogadores sempre tento fazer alguma coisa, e é claro que a torcida dava muito apoio- diz Luiz em uma reportagem ao canal HiTv.

          
    Canal HiTv: Bom dia senhor Luiz, eu sou a Amanda uma das repórteres da HiTv e é uma grande satisfação ter o senhor aqui para compartilhar conosco suas experiências como técnico de futebol, principalmente suas motivações. Como o senhor já sabe o nosso querido futebol vem sofrendo alterações, então sua entrevista nos ajudara a entender o que os motivava antes dessas mudanças. Podemos começar?

       Luiz Carlos: Bom dia, é de grande satisfação estar aqui e dar essa entrevista para vocês, vamos lá.


      Canal Hitv: Alguém ou algo te motivou a ser técnico? O que foi e como aconteceu?


      Luiz Carlos: Minha motivação de mexer com o futebol vem desde meus 8 anos de idade. Eu sempre gostei disso. Meu brinquedo preferido era uma bola, e quando criança eu chegava a dormir com ela.          


      Canal HiTv: Tem algum técnico Brasileiro que te inspira ou te inspirou? Quem era ele e como o conheceu?


      Luiz Carlos: O Zagalo foi treinador da copa do mundo de 70. Ele foi jogador e depois treinador da seleção brasileira. E o jogador Telê Santana foram os que mais eu “copie” no futebol; os melhores que vi mexer com futebol.


       Canal HiTv: Algo já te desmotivou de ser técnico? Se sim, o que foi?
     

       Luiz Carlos: O que me desmotivou a ser técnico foi quando na decisão do campeonato da copa Kayser, fomos para a decisão. E não tinha condução, não tinha nada pra levar a torcida! Os jogadores amontoados a com torcida... Até gente em caminhão. Por causa desse tipo de atitude de diretores que tinham inveja, que boicotavam o trabalho da gente, assim desmotivei.

      Canal HiTv: Nós vimos que o senhor já atuou como técnico de futebol. O que falava ou fazia para motivar seus jogadores?


     Luiz Carlos: Bom, no nosso tempo aqui em Guaianazes só tinha futebol. Ninguém mexia com vôlei ou basquete, era só futebol. Então, nosso bairro ia torcer com cerca de 10 mil pessoas. Eu usava a própria torcida para motivar os jogadores pra que eles jogassem pelo bairro! Mostrava o campo cheio e falava que a única alegria que a gente tinha por aqui (bairro de Guaianazes) era o futebol; para que a gente entrasse em campo para ganhar em prol da nossa torcida, para trazer alegria a eles.


     Canal HiTv: Durante sua trajetória já aconteceu algo que fez o senhor parar e pensar se valia apena a continuar? Se sim, o que te motivou a continuar?
   

   Luiz Carlos: Quem sempre me motivou a continuar foram os jogadores que muitas vezes deixavam de jogar em times profissionais para jogar comigo. Por esses jogadores sempre tento fazer alguma coisa, e é claro que a torcida dava muito apoio.



  Canal HiTv: Quero agradecer novamente sua ilustre participação, e acredito que depois de tudo que o senhor falou aqui muitas crianças, jovens e até mesmo adultos puderam entender melhor como era o nosso bairro e seu amor e participação no futebol. Inclusive suas últimas palavras me marcaram muito, porque consegui perceber que era tudo por uma verdadeira paixão por esse esporte tão amado. Isso até nos mostra que não era por fama ou dinheiro que vocês jogavam e sim para trazer alegria e se realizarem fazendo o que gostam. Obrigada mais uma vez senhor Luiz por esse tempo que passou conosco hoje.
      




Repórteres
   Entrevista produzida e digitada pelos alunos: Amanda, Ivens, Paulo Cesar, Lucas e Yasmim, do canal HiTv.
Com o tema: futebol
E o foco: motivações inspirações





Saiba as vantagens de ser um professor de educação física


CEU  EMEF  LAJEADO

     Entrevista/Português

Saiba as vantagens de ser um professor de educação física

Alunos elaboram perguntas sobre os motivos de Mauro ter escolhido a profissão de professor de educação física e as vantagens dela. Depois de algumas tentativas de ser jogador de futebol, Mauro conta os motivos de ter escolhido ser professor, além de nos contar algumas coisas dentro de tal profissão.

“Estou chegando numa idade que a gente precisa fazer alguma coisa. Eu tenho a consciência de que nós... Vocês ainda são novos, mas a gente... Eu já passei dos 30. Tenho que tá fazendo alguma atividade física, mesmo que seja uma pequena caminhada para ter uma boa disposição para o dia a dia.”- Diz Mauro.

Luiza Lopes – Apresentadora: Por qual motivo o senhor escolheu esta profissão?
Mauro – Entrevistado: Sempre fui ligado ao esporte. Desde criança joguei futebol tentando virar profissional até os 17 anos, porém não consegui. Do meu ponto de vista é difícil conseguir e acabei desistindo. Entretanto, queria continuar no ramo dos esportes e acabei me formando professor, dando aulas em escolas. Eu gostei bastante e acho que sou mais feliz aqui sendo professor do que se estivesse em um clube.

LP: Quais são os benefícios de ser um professor de Ed. Física?
M: Além da saúde, pois conhecemos um pouco, exemplo de atividade física, alimentação adequada. Temos um pouco de noção mais disso.

LP: Com relação a profissão, ela te traz algum benefício com pessoas de fora? Você tem contato com mais pessoas no meio esportivo?
M: Eu exclusivamente não tenho. Conheço algumas pessoas que fizeram faculdade comigo, mas o contato em si, de se ver para conversar, por exemplo, não. Devido ao trabalho e família, então esse contato meio que se perdeu.

LP: Em relação ao salário, você vê vantagens em ser professor de Ed. Física?
M: Não muito. Eu acho que deveria ser mais valorizado a questão da área educação, não só o de Ed. Física.

LP: Quais vantagens e desvantagens de se trabalhar numa escola na periferia de São Paulo?
M: A vantagem eu considero a troca de experiências. Quando eu entrei aqui só tive outra visão, porque eu já dei aula em escola particular. Lá só tinha aluno que pagava pra estudar, então era outro ambiente, mas aqui eu aprendi muita coisa mais pro lado bom. O laço que se cria, o vínculo... E a periferia é diferente de outros lugares. Quando entrei aqui foi um pouco difícil de entender por que vim de outra realidade, mas quando eu entendi, eu comecei a ver o aluno de outra forma do que as pessoas dizem. As desvantagens são de alunos fazerem coisas desagradáveis.

LP: Você acha que a locomoção deste local onde é o seu trabalho até sua casa é alguma desvantagem?
M: Também. Porém, eu já tinha consciência disso. É um trânsito que eu pego às vezes e, infelizmente, às vezes eu chego atrasado.

LP: Um fato é que sua profissão está relacionada à saúde e bem-estar. Isso já te ajudou em algum momento da sua vida ou te ajuda ainda? Em quais sentidos?
M: Estou chegando numa idade que a gente precisa fazer alguma coisa. Eu tenho a consciência de que nós. Vocês ainda são novos, mas a gente... Eu já passei dos 30. Tenho que tá fazendo alguma atividade física, mesmo que seja uma pequena caminhada para ter uma boa disposição para o dia a dia.

Feito Por: Rafael Diniz                Nº28              8ªD
                    Luiza Lopes                 Nº20              8ªD
                    Micael Ribeiro            Nº23              8ªD
                    Yasmin Victoria         Nº34              8ªD
                    Gilberto Gomes         Nª06              8ªD
                    Cauê Carvalho           Nº02              8ªD

Coordenado Por: Anderson Pedroso

segunda-feira, 2 de setembro de 2019


Professor conta sobre suas experiências em 12 anos de carreira

Professor de educação física Kresley se abre e conta como foi sua pior experiência em aula.
Ao escolher com que trabalhar, variadas perguntas vem a mente. Quando realmente começa a trabalhar com aquilo que você tanto sonhou, pode ser que não seja como você tenha pensado. Nesta entrevista vamos ver como Kresley, encara sua profissão depois de 12 anos a exercendo; Sua opinião depois de trabalhar com o mais variado tipos de pessoas, e o que ele acha de tudo isso.

Kresley: Foi uma das piores experiências que eu já tive na minha vida.
Maria Eduarda Ferreira: Oi gente estamos começando mais um POP TV. E hoje estamos trazendo mais uma entrevista com o nosso querido professor de Educação Física.
Kresley: Bom dia é um prazer estar aqui.
Maria Eduarda Ferreira: Agradecemos por sua presença no nosso canal POP TV. Você vai nos ajudar a saber mais sobre o senhor. O nosso tema é sobre vivencias e experiências.
Kresley: Vamos lá!
Maria Eduarda Ferreira: Há quantos anos o senhor está trabalhando na área de educação física?
Kresley: Estou trabalhando com educação física exatamente há 12 anos.
Maria Eduarda Ferreira: Sabemos que é muito difícil conseguir elaborar aulas produtivas e que realmente gere interesse nos alunos. Baseado nisso, qual foi sua melhor experiência em aula em todos anos de trabalho?
Kresley: Minha melhor experiência em aula? Bom é o seguinte: A melhor experiência de aula que eu tive foi com relação aos trabalhos com projetos. Teve um projeto de sexualidade que foi feito. Nós fizemos um trabalho no qual todo mundo tinha que conhecer o corpo, como é o corpo em atividades. Questões de transpiração, questão de hormônio. Enfim, foi um projeto bem legal. Um tema bem atual. Sexualidade que eu quero dizer é de gênero, não do sexo. Então, foi legal que tanto meninos e meninas conheceram assim o corpo, a mesma musculatura, regiões onde devem ter gorduras boas, gorduras ruins, colesterol alto, colesterol ruim, consequências de uma má alimentação como diabetes, como pressão alta. Tudo isso foi englobado em um projeto, em uma aula só. Então, achei que foi muito produtiva.
Maria Eduarda Ferreira: Qual foi a pior?
Kresley: A pior, foi a experiência com uma sala que por questão de ética não vou dizer que sala foi. Mas era uma sala que todos eram completamente resistentes. Eles não queriam. Eles queriam, praticamente, fazer aquilo que eles determinavam. Então, se você chegasse com uma proposta de trabalho, uma proposta de aula encontrava uma dificuldade muito grande com essa sala. Eles não queriam e quando você colocava a aula eles saíam, dançavam pra te provocar, te desafiavam, então, foi uma das piores experiências que eu já tive na minha vida.
Anna Julia Santos: Qual local que o senhor trabalhou que houve mais rendimento da parte dos alunos? Como foi isso? Nos conte.
Kresley: O rendimento todos tem. Tem sala que rende um pouco mais, tem sala que rende um pouco menos, tem sala que é mais resistente. Fora daqui eu já dei aula também em um colégio estadual com relação a educação física escolar, mas eu também já trabalhei com recreação. Já fui monitor e coordenador. Na recreação, lá rende porque quem vai e quem faz as atividades são pessoas que querem. Ninguém é obrigado, né! Todo mundo quer e em uma escola é diferente. Você vem para a escola porque você é obrigado. É uma formação e aí nós temos que atender as suas necessidades além do conteúdo da disciplina. Então, cada sala tem uma resistência diferente. É difícil chegar e pontuar e falar essa aqui foi a pior, essa aqui foi ruim.
Anna Julia Santos: Qual sua maior dificuldade em questão de convivência com os alunos? Essa dificuldade costuma acontecer com qual faixa etária?
Kresley: Bom, a maior dificuldade é com relação a desafios. Costuma acontecer do oitavo ao nono ano para cima. Aqui na prefeitura nós não temos contato com o Ensino Médio em outras escolas apenas, mas com oitavo e nono ano eles já começam a querer ter uma identidade. Muitos misturam o querer se encontrar no grupo como que “eu tenho que me destacar” e nessa de querer se destacar muitos acham que tem que desafiar professor, tem que ficar gritando, tem que se impor, tem que fazer o que quer. Tive uma experiência que vocês acho que até presenciaram de alunos querendo: “não eu quero, o que eu quero. Se não for eu quero ir embora para casa”. Então, essa é uma dificuldade imensa que nós temos aqui com essa faixa etária de vocês.
Ingrid Pereira: E agora para finalizar nossa entrevista: O senhor tem um esporte favorito? Se sim nos conte alguma experiência que o senhor já teve relacionado a ele.
Kresley: Tenho um esporte favorito sim só que, curiosamente, o meu esporte favorito não é praticado na educação física escolar que é o automobilismo. Primeiro, o automobilismo é um esporte, corrida de carro é esporte, porque para ser piloto você precisa ter todo um preparo físico, um condicionamento. É muito grande a figura do meu pai porque desde pequeno meu pai sempre gostou. Meu pai me acordava de madrugada para gente assistir corrida. Sempre que tinha algum evento, principalmente fórmula 1 na época do Ayrton Senna, minha mãe ía, fazia petiscos para gente assistir na sala. Era um evento legal em família e isso me marcou muito. Fez eu criar um amor assim muito grande pelo esporte que não é praticado aqui na educação física escolar. A experiência que eu tenho foi a experiência da minha família, assim do evento que tinha quando tinha alguma corrida.
Ingrid Pereira: Agradeço a sua entrevista e a presença do senhor.




Entrevistado: Kresley

Integrantes da equipe POP TV:

Anna Julia Santos, n:03 8ºB
Ingrid Pereira, n:13 8ºB
Maria Eduarda Dantas, n:21 8ºB
Maria Eduarda Ferreira, n:22 8ºB
Pedro Henrique, n:26 8ºB
Raissa de Lima, n:28 8ºB

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Encontramos no CEU

Os alunos tiveram aulas externas com o objetivo de conhecer os componentes bióticos e abióticos do espaço CEU.